quarta-feira, janeiro 17, 2007

Amadeo de Souza-Cardoso



Foi um verdadeiro fenómeno de massas esta exposição de Amadeo na Fundação Calouste Gulbenkian. Tão grande que na noite de sábado 13 para domingo 14, a Gulbenkian não fechou portas e ainda assim as filas pareciam não querer diminuir. A foto em baixo foi tirada ao final do dia de sábado, numa altura em que as filas estavam no pico. Para não as enfrentarmos, resolvemos ir ao cinema, jantar, passar por casa para estender uma máquina de roupa e pôr doce de tomate em frascos; quando voltámos à carga, o cenário já era bem diferente (foto de cima, por volta das 5,00h da madrugada de domingo).
Imaginamos, de noite, os quadros às escuras nas salas dos museus. Desta vez, os quadros não conseguiram dormir. E nós também não.